Ladrão defendendo ladrão é um papelão!
Uma tentativa triste de distorcer a verdade sobre os terríveis anos de gestão Ricardo Teixeira na CBF, com doses excessivas de bajulação e distorção da verdade.
“Não há nenhum fato novo, nenhuma razão objetiva concreta para a renúncia do presidente”, chega a afirmar o flamenguista, esquecendo não apenas do processo de recebimento de propina na Suiça, como também das acusações de corrupção que atingem Teixeira, provenientes do MP, por coincidência, capa da mesma FOLHA, no dia de hoje.
“Não é hora de renunciar e sim de avançar ainda mais”, distorce Braga, após fazer um extrato fora de propósito do que seria uma gestão “vitoriosa” de Teixeira, esquecendo-se das derrotas e, principalmente, da má utilização do dinheiro, milhões de dólares, arrecadados pela CBF, e não investidos na estrutura do futebol nacional.
Finaliza ainda atacando, desta vez com razão, porém por motivos pessoais, ao possível sucessor de Teixeira, José Maria Marin, utilizando-se do termo criado por este espaço para identificá-lo: “Ricardo Teixeira não pode ser sucedido por um Zé das Medalhas qualquer.”
Braga, que já foi tão promissor como dirigente, mancha ainda mais sua história ao se prestar ao triste papel de escudeiro para um ditador moribundo e absolutamente desmoralizado.
Pior do que isso é a constatação de que a grande maioria de nossos cartolas são semelhantes ou ainda piores do que ele, indicando um caminho de poucas perspectivas ao futuro do esporte mais popular do país.
Fonte: Blog do Paulinho
Comentário: como o Shoopa é humor (e são 3:20 da manhã), segue um link com uma breve descrição e histórico sobre este sujeito (Márcio Clodovil Braga).
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