sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Corinthians e a bola murcha.


“Colocamos dez jogadores dentro da área para afastar o perigo. (...) Olhei mais uma vez para o batedor, que demorava para efetuar a cobrança. Ele pedia ao juiz outra bola, já que a primeira estava murcha. (...)

Percebi que o cobrador permaneceu estático, mostrando que aquela bola também não tinha condições de jogo. Tive vontade de rir. Fazia parte do folclore do futebol, mas eu nunca havia presenciado isso numa partida tão decisiva.

Os gandulas haviam murchado a bola para atrasar o jogo, fazer o tempo passar e diminuir as chances do time adversário marcar o gol.”

Fonte: UOL Esportes

Palavras de Paulo André, zagueiro do chorinthians, em seu livro "O jogo da minha vida - histórias e reflexões de um atleta". Isso aconteceu durante o último clássico de 2011 (contra o Palmeiras).

Comentário: Brasil sil sil sil sil... Tudo pelo espetáculo! É o circo mesmo...

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